
Com você Michael Ammar:
Vi Michael Ammar no Congresso Brasileiro de Artes Mágicas de 2004, apresentando este número dos covilhetes – segue abaixo um vídeo do youtube. Eu não quero dizer a você o currículo e histórico deste mágico, basta entrar em seu site oficial; http://www.ammarmagic.com/about.html. Talvez, caiba a mim, falar sobre o essencial, sobre a forma de se ver a arte enquanto admirador e praticante dela. Michael Ammar impressiona, qualquer espectador, pela leveza que trata os movimentos, a leveza das mãos. Seu ritmo, sua condução e sua dicção deixa qualquer experiente ator de queixo caído, como costumamos brincar: - Se você não entende inglês, assista Michael Ammar, você entenderá tudo! Em todos os números que, tive a oportunidade de vê-lo, é como uma coreografia clássica, impecável e, ainda assim, com toda a propriedade para a improvisação; que, diga-se de passagem, é um forte no seu trato com o público. Quando existe alguma interferência do público, jamais verá Ammar deixar escapar uma piada de mau gosto, ou uma brincadeira dúbia ou algo assim, ele é um exemplo de gentleman, impecável.
Sua escola, não tenho como não citar aqui, foi, também, com o mestre Daí Vernon (que em breve terei orgulho em escrever), assim como esta própria rotina de covilhetes. Existem várias rotinas, técnicas com os covilhetes, o que mostro aqui é apenas uma delas. Colocarei em breve um vídeo de Tommy Wonder, assim vocês poderão ver a diferença de dois mestre deste efeito.
Agora, sentem-se, puxe uma cadeira, um sofá, pufe ou colo de namorada, só não fique em pé, chame a família, espere carregar todo o vídeo...só não dará tempo mesmo para pipoca, e aproveite ao máximo!